Inimaginável. Essa é a palavra que provavelmente define a pandemia e as várias ondas do (Covid-19). Não concorda? Talvez, você tenha outra palavra que a defina, como dor, por exemplo, afinal, diversas famílias — e quando digo família também faço menção as empresas — perderam entes queridos e amigos, o que não tira o termo dor, da lista de definições, se é que esse sentimento pode ser definido em palavras. Então, o porquê da escolha do termo I-N-I-M-A-G-I-N-Á-V-E-L? Bom, inicio a explicação com uma pergunta:
Você, alguma vez, imaginou que algo dessa magnitude poderia abalar o mundo, mudar vidas e transformar o curso da história? Provavelmente não. Normalmente, deixaríamos isso para os criadores de filmes e séries apocalípticas, como Richard Matheson, autor de “Eu sou a lenda” ou Robert Kirkman e Tony Moore, criadores de “The Walking Dead”.
Mas, infelizmente, os quase dois anos de pandemia não foram uma criação de grandes mentes da arte cinematográfica. Quem nos dera, tudo isso fosse apenas roteiro de ficção científica que todos assistiram no cinema. Não foi.
A verdade, é que assim como as ondas do mar veem e se chocam sobre as barreiras naturais próximas ao litoral das praias, a Covid-19, trouxe, com a força de uma onda — ou várias ondas —, desafios humanos e humanitários sem precedentes. Chegou, e gradualmente foi consumindo planos, sonhos, projetos e o futuro de muitos. Quando menos esperávamos, o isolamento social se fez necessário, e desta forma, ficamos impedidos de andar livremente pelas ruas, festejar com os amigos, abraçar, sentir a energia humana, entre outros. Os sentimentos de angústia e incertezas, intrínseco do ser humano, se afloraram, afinal as mudanças não foram sutis durante a quarentena.
De repente, nos vimos reimaginado nossas vidas, rotina e trabalho. Tudo mudou de forma tão rápida, que foi difícil para a grande maioria se acostumar ou assimilar tudo. O que de modo pessoal, fez cada um de nós repensar quem somos, o que queremos e aonde tudo isso nos levaria?
As famílias organizacionais, ou seja, as empresas, tiverem de reagir rapidamente para proteger seus colaboradores e se manterem vivas durante a tormenta pandêmica. O que se formos parar para pensar, é inegável que, apesar das adversidades, a pandemia nos trouxe alguns benefícios positivos, como a aceleração de mudanças que poderiam demorar anos para ser implantadas. Além disso, tivemos também avanços relacionados a tecnologia — as famosas videochamadas e outras formas de organização — e uma evolução significativa nas formas de trabalho e de entender o próximo. Antes da pandemia, o senso comum era de que os escritórios e as baias com seus funcionários, eram essenciais para a produtividade e ascensão das empresas.
A competição por espaços cada vez mais próximos dos centros urbanos, foi o grande foco de pequenas e grandes empresas durante muito tempo — não que tenha deixado de ser, mas, a preocupação passou a ser outra. A Covid-19 nos mostrou, que ao migrar para uma nova forma de trabalho, o famoso home office — que nem mesmo os melhores planos de gerenciamento de crise poderiam prever —, se provou uma prática de promoção de desenvolvimento pessoal e profissional, e abriu espaço — necessário, diga-se de passagem — para uma reflexão sobre a necessidade de um maior equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
E o home office permitiu ao Grupo A perceber e aprender isso. Pois, assim como a pandemia veio de repente, o trabalho remoto mostrou que mesmo sem um planejamento prévio — de primeiro momento —, foi possível produzir, crescer e expandir sem as tão conhecidas baias e limitações dos espaços empresariais. Com esta oportunidade inimaginável e forçada pela pandemia, o Grupo A e seus colaboradores espalhados por diversas capitais e estados do Brasil, fizeram desta empresa não só uma corporação de grande sucesso, mas também uma família, que reconhece que de onde quer que cada um dos colaboradores estejam, cada um com sua personalidade e espaço pessoal, contribui de forma significativa e valiosa para o crescimento mútuo.